São cada vez mais frequentes as complicações relacionadas com o avanço da idade, tais como doenças neurodegenerativas. No entanto, a possibilidade de alterar a progressão e o desenvolvimento dessas doenças através da alimentação representa uma abordagem emergente e atractiva.
Investigadores do Laboratório de Nutrição e Saúde Molecular, do ITQB NOVA e do iBET, estão agora, em colaboração com o James Hutton Institute e a Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa , a examinar o potencial dos sulfatos fenólicos biodisponíveis, decorrentes do metabolismo colónico dos frutos vermelhos, para influenciar os processos neurodegenerativos. Os resultados foram publicados na revista Scientific Reports.
Segundo Cláudia Santos, coordenadora do projeto “quando consumidos, os frustros vermelhos são metabolizados em móleculas que podem atingir o cérebro em quantidades razoáveis”. “Estes metabólitos revelam também um forte potencial neuroprotetivo face a marcadores de doenças neurodegenerativas”.
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