Deixamos-lhe 6 dicas para não se deixar enganar por informação não validada. Lembre-se que mais de 60% da informação consumida na internet não provém de fontes credíveis.
Numa altura em que as fake news são um dos temas quentes a ser debatido pela opinião pública, o Centro de Investigação em Biomedicina (CBMR) oferece-lhe 6 conselhos úteis no momento de avaliar a veracidade de uma notícia científica.
Partindo do facto de que mais de 60% da informação que circula na internet provém de fontes não validadas, parece ser cada vez mais fundamental para o público conhecer os critérios que distinguem tudo o que seja informação relevante, produzida por protagonistas com peso na sociedade civil, como é o caso de professores, investigadores e especialistas nas mais variadas matérias científicas, em contraponto com informação que circula pelas redes sociais, um meio onde corre muita desinformação e sobretudo, informação sem triagem jornalística.
Se, de facto, como afirma Fernando Esteves, jornalista português, “há pessoas que ganham a vida a construir informação falsa para alimentar as redes sociais em favor de um objetivo”, efetivamente, a comunicação de ciência não escapa a este flagelo, com inevitáveis consequências para o público recetor e consumidor da informação.
Ficam, assim, 6 dicas para não se deixar enganar por informação não validada.